Há decisões que são difíceis, mas que têm de ser tomadas
...
Já se conheciam, mas nunca passava pela cabeça de um e do outro que um dia partilhariam a vida...
Para ela, ele era a pessoa perfeita para se conviver ...E tudo parecia ter asas para voar, até que um dia tudo se desmoronou por uma simples festa de aniversário.
Não se lembrava qual foi o começo, ou se calhar nem teve início: como se vive com alguém que não se ouve a mesma canção? Como se diz a alguém que os amigos verdadeiros/sinceros são o maior tesouro do mundo, quando esse alguém trata as pessoas por "estranhas" quando esse alguém nem dá oportunidade de conhecer o " estranho"? Como posso dizer a essa pessoa, que tudo congelou, que não existe mais sonho aos dois e nem esperanças da recuperação? Como se diz a alguém que os pequenos momentos deixaram de existir, se a felicidade e vida é feita das mais pequeníssimas coisas?
Como?
Como se diz a alguém que deixou de existir NÓS, apenas, nós e EU?
Como se diz a alguém que o "pote de mel" encontra-se vazio?
E se eu pudesse... Se pudesse apagava todos os erros do meu passado? Não, seria inútil ficaria um vazio, uma pessoa sem alma, porque apagaria toda a sabedoria do meu presente.Mas, quando as palavras tornam insuficientes, o silêncio é a melhor opção.Desnecessário é sofrer por alguém que se sabe que nunca vai dar certo...
MJ
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
O 1º DE JANEIRO
Se me tivessem dado a liberdade de escolher o meu nome "após o meu nascimento", seria JANEIRO.
Ano começou bem, logo nos primeiros minutos estive envolvida num abraço caloroso e mais amável do mundo (Adriel és a minha maior alegria, a minha força... a minha vida).Tu és das pessoas que tem sol&estrela, não abalas com a tempestade e fazes sempre os possíveis para me iluminar .
Farei tudo o que estiver ao meu alcance para te dar um futuro melhor.
Não custa sonhar e lutar com todas as armas possíveis e impossíveis para realizar esse sonho, da mesma forma que sinto como se tivesse recebido uma mensagem de dentro do meu coração sussurrando "este ano vai ser ano de realizações, vai ser um ano de muitas mudanças"... Que não seja uma mensagem dedicada só a minha pessoa, que transborde que englobe todas as pessoas cujo a vida toco, amigos, conhecidos, colegas, familiares...
Sabe-se que a vida não é feita só de alegrias, amor, paz, realizações, conquistas, saúde... A vida exige um esforço contínuo, que não falte a força e vontade de vencer quando for necessário, que os obstáculos sirvam para aumentar a garra e a vontade de vencer. E que a esperança seja sempre renovada que nunca percamos a fé que temos em nós ou no que quer que seja.
....
MJ
Ano começou bem, logo nos primeiros minutos estive envolvida num abraço caloroso e mais amável do mundo (Adriel és a minha maior alegria, a minha força... a minha vida).Tu és das pessoas que tem sol&estrela, não abalas com a tempestade e fazes sempre os possíveis para me iluminar .
Farei tudo o que estiver ao meu alcance para te dar um futuro melhor.
Não custa sonhar e lutar com todas as armas possíveis e impossíveis para realizar esse sonho, da mesma forma que sinto como se tivesse recebido uma mensagem de dentro do meu coração sussurrando "este ano vai ser ano de realizações, vai ser um ano de muitas mudanças"... Que não seja uma mensagem dedicada só a minha pessoa, que transborde que englobe todas as pessoas cujo a vida toco, amigos, conhecidos, colegas, familiares...
Sabe-se que a vida não é feita só de alegrias, amor, paz, realizações, conquistas, saúde... A vida exige um esforço contínuo, que não falte a força e vontade de vencer quando for necessário, que os obstáculos sirvam para aumentar a garra e a vontade de vencer. E que a esperança seja sempre renovada que nunca percamos a fé que temos em nós ou no que quer que seja.
....
MJ
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
"O Livro dos Loucos"
Comecei a amar-te no dia em que te abandonei.
Foram as palavras dele quando, dez anos depois, a encontrou por mero acaso no café. Ela sorriu, disse-lhe “olá, amo-te” mas os lábios só disseram “olá, está tudo bem?”. Ficaram horas a conversar, até que ele, nestas coisas era sempre ele a perder a vergonha por mais vergonha que tivesse naquilo que tinha feito (como é que fui deixar-te? como fui tão imbecil ao ponto de não perceber que estava em ti tudo o que queria?), lhe disse com toda a naturalidade do mundo que queria levá-la para a cama. Ela primeiro pensou em esbofeteá-lo e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, de seguida pensou em fugir dali e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, e finalmente resolveu não dizer nada e, lentamente, a esconder as lágrimas por dentro dos olhos, abandonou-o da mesma maneira que ele a abandonara uma década antes. Não era uma vingança nem sequer um castigo – apenas percebeu que estava tão perdida dentro do que sentia que tinha de ir para longe dali para ir para dentro de si. Pensou que provavelmente foi isso o que lhe aconteceu naquele dia longínquo em que a deixara, sozinha e esparramada de dor, no chão, para nunca mais voltar.
De tudo o que amo és tu o que mais me apaixona.
Foram as palavras dela, poucos minutos depois, quando ele, teimoso, a seguiu até ao fundo da rua em hora de ponta. Estavam frente a frente, toda a gente a passar sem perceber que ali se decidia o futuro do mundo. Ele disse: “casei-me com outra para te poder amar em paz”. Ela disse: “casei-me com outro para que houvesse um ruído que te calasse em mim”. Na verdade nem um nem outro disseram nada disso porque nem um nem outro eram poetas. Mas o que as palavras de um (“amo-te como um louco”) e as palavras de outro (“amo-te como uma louca”) disseram foi isso mesmo. A rua parou, então, diante do abraço deles.
Pedro Chagas Freitas
in "O Livro dos Loucos"
Pré-reservas pelo e-mail
pedrochagasfreitas@gmail.c om
PS: Não podia deixar de partilhar essa linda escrita de coisas de acontecem no"nosso mundo"
Foram as palavras dele quando, dez anos depois, a encontrou por mero acaso no café. Ela sorriu, disse-lhe “olá, amo-te” mas os lábios só disseram “olá, está tudo bem?”. Ficaram horas a conversar, até que ele, nestas coisas era sempre ele a perder a vergonha por mais vergonha que tivesse naquilo que tinha feito (como é que fui deixar-te? como fui tão imbecil ao ponto de não perceber que estava em ti tudo o que queria?), lhe disse com toda a naturalidade do mundo que queria levá-la para a cama. Ela primeiro pensou em esbofeteá-lo e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, de seguida pensou em fugir dali e depois amá-lo a tarde toda e a noite toda, e finalmente resolveu não dizer nada e, lentamente, a esconder as lágrimas por dentro dos olhos, abandonou-o da mesma maneira que ele a abandonara uma década antes. Não era uma vingança nem sequer um castigo – apenas percebeu que estava tão perdida dentro do que sentia que tinha de ir para longe dali para ir para dentro de si. Pensou que provavelmente foi isso o que lhe aconteceu naquele dia longínquo em que a deixara, sozinha e esparramada de dor, no chão, para nunca mais voltar.
De tudo o que amo és tu o que mais me apaixona.
Foram as palavras dela, poucos minutos depois, quando ele, teimoso, a seguiu até ao fundo da rua em hora de ponta. Estavam frente a frente, toda a gente a passar sem perceber que ali se decidia o futuro do mundo. Ele disse: “casei-me com outra para te poder amar em paz”. Ela disse: “casei-me com outro para que houvesse um ruído que te calasse em mim”. Na verdade nem um nem outro disseram nada disso porque nem um nem outro eram poetas. Mas o que as palavras de um (“amo-te como um louco”) e as palavras de outro (“amo-te como uma louca”) disseram foi isso mesmo. A rua parou, então, diante do abraço deles.
Pedro Chagas Freitas
in "O Livro dos Loucos"
Pré-reservas pelo e-mail
pedrochagasfreitas@gmail.c
PS: Não podia deixar de partilhar essa linda escrita de coisas de acontecem no"nosso mundo"
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
ANIVERSÁRIO
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho... )
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos ...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!
Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos,
O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa,
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira! ...
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho... )
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos ...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!
Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui...
A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos,
O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado,
As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa,
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Pára, meu coração!
Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira! ...
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Angústia
Pela maré do sofrimento
O coração aperta, como se nada o fizesse acalmar
Nem um sorriso sincero e inocente
O faz erguer
Tomada pela tristeza, a memória vai divagando
Os "SE'S"... Brotam
Tudo fica repleto do que se podia fazer
Ai essa vida marota
....
MJ
O coração aperta, como se nada o fizesse acalmar
Nem um sorriso sincero e inocente
O faz erguer
Tomada pela tristeza, a memória vai divagando
Os "SE'S"... Brotam
Tudo fica repleto do que se podia fazer
Ai essa vida marota
....
MJ
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
GUINÉ
Guiné,
Mistério dos homens
Roubaram o seu sorriso
Os seus filhos, estão despidos da voz
A voz da liberdade
O medo assola os que querem fazer
A insegurança não larga
Porque os fracos misteriosos
Têm como amigo, VIOLÊNCIA
Não, não é revolta, nem cansaço
É desilusão...
Dos olhos que mendigam a mudança
Já não sei que cor atribuir
A esperança do seu povo
Vejo angústia na face dos Homens
Com medo dos 40 anos em vão
O desassossego assombra
Terra fértil, com "filhos estéreis"
Ontem, tínhamos medo do escuro
Hoje, a nossa luz, o nosso dia
Está despido de imperturbabilidade
Os funestos, tiram-nos o sossego
Justiça, perdeu o significado
Até quando?!
Onde está a Humanidade?!
MJ
Mistério dos homens
Roubaram o seu sorriso
Os seus filhos, estão despidos da voz
A voz da liberdade
O medo assola os que querem fazer
A insegurança não larga
Porque os fracos misteriosos
Têm como amigo, VIOLÊNCIA
Não, não é revolta, nem cansaço
É desilusão...
Dos olhos que mendigam a mudança
Já não sei que cor atribuir
A esperança do seu povo
Vejo angústia na face dos Homens
Com medo dos 40 anos em vão
O desassossego assombra
Terra fértil, com "filhos estéreis"
Ontem, tínhamos medo do escuro
Hoje, a nossa luz, o nosso dia
Está despido de imperturbabilidade
Os funestos, tiram-nos o sossego
Justiça, perdeu o significado
Até quando?!
Onde está a Humanidade?!
MJ
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
PARA SI Pe. JOÃO BAPTISTA
Passei pela biblioteca da minha memória
Tentei escolher as palavras mais bonitas
Para tornar o seu dia, ainda mais
Especial e alegre, não achei nenhuma palavra
Que adequasse ao profundo carinho
E sentimento que nutro por si
Que Deus Pai lhe dê mais anos de vida
Com muita alegria e saúde
Que cada bom momento se move
E se repita da melhor forma possível
Sou prisioneira da sua amizade
Inteligência e bondade
Estou muito grata pelo muito que significa para mim
FELIZ ANIVERSÁRIO Pe. João
Que a sua vida seja sempre
Um jardim muito colorido e
Eu quero fazer parte dela
Hoje e sempre!!!
Obrigada.
MJ
Tentei escolher as palavras mais bonitas
Para tornar o seu dia, ainda mais
Especial e alegre, não achei nenhuma palavra
Que adequasse ao profundo carinho
E sentimento que nutro por si
Que Deus Pai lhe dê mais anos de vida
Com muita alegria e saúde
Que cada bom momento se move
E se repita da melhor forma possível
Sou prisioneira da sua amizade
Inteligência e bondade
Estou muito grata pelo muito que significa para mim
FELIZ ANIVERSÁRIO Pe. João
Que a sua vida seja sempre
Um jardim muito colorido e
Eu quero fazer parte dela
Hoje e sempre!!!
Obrigada.
MJ
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
DISTANTE DO OLHAR
Camuflado da felicidade
De um sorriso impostor
Tomado pela esperança
Aqui estou eu, amada minha
No meio do nada
Em busca incessante do seu colo
Vou-me aguentando com as Sete Maravilhas
Na perseverança de ter um "ABRAÇO"
Tenho tudo para ser feliz
Mas, nem todos os dias são felizes
Frustrada, prezo o seu amor
Aguentando reiterado
No meu mundo, existe um vazio
A tristeza, persegue-me
Distante do seu olhar
A solidão aperta
Quero sussurrar ao seu ouvido
Falando apenas do que a faz sorrir
Amada minha, Frizando
Que tudo valeu a pena
Nem tudo teve o merecimento
Minha amada
Distante do seu olhar
A vida teve privilégio
MJ
De um sorriso impostor
Tomado pela esperança
Aqui estou eu, amada minha
No meio do nada
Em busca incessante do seu colo
Vou-me aguentando com as Sete Maravilhas
Na perseverança de ter um "ABRAÇO"
Tenho tudo para ser feliz
Mas, nem todos os dias são felizes
Frustrada, prezo o seu amor
Aguentando reiterado
No meu mundo, existe um vazio
A tristeza, persegue-me
Distante do seu olhar
A solidão aperta
Quero sussurrar ao seu ouvido
Falando apenas do que a faz sorrir
Amada minha, Frizando
Que tudo valeu a pena
Nem tudo teve o merecimento
Minha amada
Distante do seu olhar
A vida teve privilégio
MJ
MINHA TERRA-GUINÉ-BISSAU
Terra minha, pátria amada
Longe dos olhos castanhos
Choro constantemente em busca do teu olhar
No coração, encontra-se todos os sonhos
Sonhos de uma menina
Sete anos fora "di ragaz" da sua amada mãe
Terra minha, terra dos meus antepassados
Inconsolávelmente, procuro o teu colo
Colo de uma mãe, terra minha
Zelo por ti, rogo pela tua saúde
Acordar com a brisa do ar puro
Cantar as canções mais amorosas
Pela tua saúde, não cessarei de lutar
Terra dos meus mais profundos sonhos
De tão profundos, temo que afundam
Hoje sonhei contigo
Um sonho de júbilo
Ao meio do sonho
Acordei sorrindo
O que virá, será nosso
MJ
Longe dos olhos castanhos
Choro constantemente em busca do teu olhar
No coração, encontra-se todos os sonhos
Sonhos de uma menina
Sete anos fora "di ragaz" da sua amada mãe
Terra minha, terra dos meus antepassados
Inconsolávelmente, procuro o teu colo
Colo de uma mãe, terra minha
Zelo por ti, rogo pela tua saúde
Acordar com a brisa do ar puro
Cantar as canções mais amorosas
Pela tua saúde, não cessarei de lutar
Terra dos meus mais profundos sonhos
De tão profundos, temo que afundam
Hoje sonhei contigo
Um sonho de júbilo
Ao meio do sonho
Acordei sorrindo
O que virá, será nosso
MJ
terça-feira, 22 de outubro de 2013
O TEU SORRISO
O TEU SORRISO
É dos mais inocentes
É Indestrutível
É encantador
Um encanto imaculado
Inexplicável
O teu sorriso
É dos mais sinceros
Com um mundo
Além dos brancos
Branco da paz
Brotam infinita alegria
Agarra na minha mão direita
Diz-me "anda, anda"
Eu vou
Sem exigências
....
Um mundo por descobrir
Prova de amor verdadeiro
....
....
Um mundo por descobrir
Prova de amor verdadeiro
....
Hoje, hoje quero viver essa graciosidade
Ao pormenor
Não importa o sono
Não importa o quanto me sinto cansada
Agarra na minha mão
Pelo caminho da tua estrada
Eu vou
Cegamente, sigo-te
Com a minha fingida confiança
Meu eterno primeiro AMOR
MJ
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